A idéia seria estabelecer o expediente até às 18h para o comércio, de 10h às 17h para o funcionalismo público e das 7h às 17h para as indústrias. O objetivo é diminuir o trânsito na cidade, contribuindo, assim, com o racionamento de energia.

Como não houve acordo, empresários e representantes do setor industrial se reúnem novamente com o governo, na próxima quinta.

Segundo o diretor da Fecomércio, Natan Schiper, uma possível alternativa seria abrir os estabelecimentos meia hora mais cedo. "Se diminuirmos a carga horária, como pretendem as autoridades, as vendas cairão. Mas despesas como remuneração de funcionários e aluguéis continuarão altas. E aí, como é que fica?", disse, indignado.