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Leilão de energia vende 540 MWh no segundo dia

Terça, 26 de junho de 2001, 16h52

Com um volume negociado mais de cinco vezes maior do que ontem, o segundo leilão de energia fechou com sinais de que o sistema para comercialização de excedentes começa a tomar corpo. Às 13 horas de hoje, prazo final para apresentação de ofertas, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) divulgou, no próprio ambiente eletrônico do pregão, que foram vendidos 540 MWh a R$ 597 o MWh. Por outro lado, o preço do megawatt/hora ficou muito próximo do fixing de ontem, de R$ 595 para um volume de 100 MWh.

Como era previsto por executivos do setor de energia, houve muito mais oferta de compra de energia do que de venda - um sinal de que o preço tende a subir em virtude da escassez do insumo para a comercialização. Enquanto foram registrados 7.940 MWh para compra, apareceram apenas 2.100 MWh para venda. A contradição esteve no preço. Mesmo com pouca energia disponível, as ofertas para compra não atingiram o preço praticado no Mercado Atacadista de Energia (MAE), de R$ 684 o MWh, que determina o custo do déficit. Antes que a última proposta alcançasse o valor de R$ 597, o registro para compra tinha chegado a apenas R$ 420. Quem ofertou certificados para venda chegou a pedir R$ 650 pelo MWh.

De qualquer forma, a quantidade de energia oferecida para venda já aumentou em relação a ontem, quando o primeiro leilão tinha característica muito mais de um teste para o mercado. Na ocasião, foram registradas 1.800 MWh para venda e 10.100 MWh para a compra. De acordo com último balanço divulgado pela Administradora de Serviços do MAE (Asmae), 69 empresas já se cadastraram para a participação nos leilões. Destas, apenas 40 solicitaram os Certificados de Direito de Uso de Redução de Meta às concessionárias de energia.

Dentro desse universo, 32 corporações já estão com senhas para a operação efetiva nos pregões. O certificado é o papel-moeda para a compra e venda de energia. Ele especifica a quantidade de MWh que a empresa pode comercializar, desde que se limite à cota de consumo determinada pelo governo durante o período de racionamento. Podem participar dos leilões os grandes consumidores, com demanda contratada acima de 2,5 MW e ligados em tensão mínima de 13,8 kV. Os agentes do MAE, que são empresas geradoras, distribuidoras e comercializadoras de energia, também podem comprar no sistema eletrônico operado pela Bovespa.

Fonte : Investnews - Gazeta Mercantil

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