As indústrias que entrariam em tal programa seriam as eletro-intensivas, ou seja, aquelas que utilizam energia elétrica sem interrupção, como as de alumínio. De acordo com o secretário, as medidas só serão tomadas em caso de necessidade, o que ainda não acontece, e ainda estão sendo avaliadas pelo Governo Federal.

O secretário nacional reconheceu a falta de recursos do governo para investir no setor energético. Segundo ele, serão necessários cerca de US$ 6 bilhões de investimentos externos para acabar com o perigo de racionamento de energia em 2003. Para 2002, mesmo com investimentos, apossibilidade de racionamento só será afastada caso as chuvas não fiquem abaixo da média esperada.