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Espírito Santo cria câmara para crise energética

Sábado, 09 de junho de 2001, 03h23

Os integrantes do Conselho de Articulação e Desenvolvimento Empresarial do Espírito Santo (Cades) aprovaram, na reunião realizada ontem no Palácio Anchieta, a criação da Câmara Estadual para Assuntos Energéticos. A Câmara vai coordenar as discussões, em nível estadual, sobre o racionamento de energia, e incentivar as ações visando a produção de energia.

O presidente da Câmara Estadual, Henrique Mello, saiu da reunião com a missão de procurar a Petrobras para discutir a possibilidade de agilizar as negociações visando a implantação da usina termelétrica no Norte do Estado, com capacidade para a geração de 300 MegaWatts (MW) e demandará investimentos da ordem de US$ 200 milhões.

As reservas de gás natural em águas capixabas são suficientes para garantir a instalação de mais de uma termelétrica na região Norte. Daí a decisão dos integrantes do Cades de aprovar a criação da Câmara Estadual para possibilitar maior agilidade às discussões, visando a implantação da termelétrica. Esta usina utilizará, exclusivamente, o gás produzido no Espírito Santo, informou Henrique Mello.

O Governo estadual, explicou o presidente da Câmara, pretende catalisar e agilizar, todas as discussões ligadas à geração de energia, objetivando contribuir para que o Espírito Santo possa gerar, em menor tempo possível, pelo menos parte da energia que consome. A geração de energia, explicou o presidente da Câmara, vai reduzir os problemas ocasionados à economia capixaba pelo racionamento de energia.

A construção da termelétrica no Norte não vai inviabilizar a construção da usina projetada para a Grande Vitória, com capacidade para a geração de 500 MW, lembrou Henrique Mello, que é também o novo presidente da Agência de Desenvolvimento em Rede do Espírito Santo (Aderes). A Grande Vitória responde por 65% do consumo de energia no Estado e a usina é viável, só que depende do gás que chegará pelo gasoduto Cabiúnas-Vitória.

Na termelétrica do Norte, aquela região também é considerada ponta de linha, será usado apenas o gás produzido no Estado. A localização ainda está em estudos e os critérios que influenciarão a viabilidade do projeto são a proximidade da região produtora de gás, para que as linhas sejam menos extensas, a distância do centro de consumo e linhas de transmissão de energia.

Fonte : Gazeta de Vitória

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