Máquinas paradas são o princiopal efeito da crise nas industrias
Terça, 29 de maio de 2001, 17h44
Pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), divulgada há pouco, em São Paulo, revelou as principais conseqüências do programa de racionamento de energia elétrica. Para as 400 empresas pesquisadas, a paralisação das máquinas em determinados horários será o principal efeito da crise (25,7%), seguido pela demissão de funcionários (18,3%) e pela queda na margem de lucro (15,4%). Segundo a pesquisa, a maioria das indústrias paulistas prevê que só será possível cortar 10% do consumo de energia. Apenas 10% das empresas acreditam que será possível atingir a meta de 20% de economia.
Fonte : Agência Brasil
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