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Crise de energia põe em risco atração de empresas na BA

Sexta, 25 de maio de 2001, 13h17

Os investimentos correm risco de mudar de direção e alguns empreendedores que já estão de malas e contêineres prontos para desembarcar na Bahia estão fazendo força para não desanimar.

No outro lado da cena, a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM) já colocou o assunto na ordem do dia, visando desfazer nós gerados pela política de racionamento de energia e que podem inviabilizar a entrada da novas empreendimentos.

A intenção é descobrir formas de garantir energia elétrica a empresas que já confirmaram ao governo a vinda para o estado através da assinatura do protocolo de intenções e que, de acordo com as medidas anunciadas pelo governo federal, estão impedidas de ter fornecimento de luz.

Para o sócio diretor da MBC Master Business Consultoria, Márcio Pires, que captou novos investimentos industriais para o Estado, a atualmente responde por cinco projetos em fase de instalação, a situação é no mínimo crítica.

"O anúncio de que não haverá fornecimento para novas indústrias e a carência de energia no Nordeste vão atrapalhar a atração de investimentos na região", disse Pires. O consultor funcionou como peça-chave na decisão tomada da têxtil Tsuzuki, com R$ 187 milhões, Britânia (R$ 25 milhões), frigorífico Eqqus, R$ 10 milhões, especializado em carne de cavalo, e da fabricante de embalagens Jauense do Nordeste (R$ 7,2 milhões), entre outros empreendimentos que aportarão no estado.

Os executivos dessas empresas estão no Sul e, pelo menos por enquanto, não revelaram interesse em mudar a direção dos investimentos para outros Estados. "O processo de instalação de uma indústria leva cerca um ano e meio e até lá os empresários esperam que o problema energético esteja resolvido. Mas haverá freio na atração", admite.

Na lista dos interessados em ocupar parte do Pólo de Informática de Ilhéus, a produtora de alto-falantes automotivos Thomas KL está mais apreensiva no sentido de a Sudic cumprir o que prometeu e desapropriar o galpão que destinado à instalação da fábrica, atualmente ocupado por sete famílias e duas empresas informais de recolhimento de papel.

Fonte : Investnews - Gazeta Mercantil

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