A violência
contra as crianças e adolescentes pode ser de quatro
tipos: negligência, abuso físico, psicológico ou sexual.
Embora existam
apenas quatro tipos, as histórias de violência
são quase inacreditáveis. Uma fala de
um pai, palhaço de festas infantis, que violentava
o casal de filhos de 7 e 9 anos quando a mãe
saía para trabalhar. Outra é o caso
de um padrasto que bateu tanto na enteada de 5 anos
que ela foi parar no hospital com fraturas. Motivo:
a criança tinha feito, mais uma vez, xixi na
cama. A terceira relata o drama de um adolescente
que tentou suicidar-se, porque a família o
pressionava para arrumar uma namorada.
Até a promulgação
do Estatuto da Criança e do Adolescente, a
violência contra menores estava praticamente
fora da agenda pública. Hoje, várias
entidades lutam para convencer a sociedade de que
é preciso denunciar abusos e responsabilizar
os culpados e acaba de ser anunciado o primeiro plano
nacional de combate à exploração
sexual.
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