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A importância de manter a vacinação do seu filho em dia

Volta de doenças erradicadas e fortalecimento de vírus e bactérias podem colocar a saúde em risco

31 out 2017 - 11h13
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Apesar das muitas alegrias e descobertas, a infância pode ser um momento desafiador tanto para os pais quanto para os filhos, principalmente quando o assunto é a saúde dos pequenos. Uma das formas mais seguras e confiáveis de protegê-los é através da vacinação periódica, já que é com a aplicação das vacinas certas que o organismo é protegido contra a ação de diversos vírus e bactérias, sejam eles mais comuns ou sazonais - que surgem em determinadas épocas do ano.

Segundo o dr. Jessé Alves, infectologista e integrante do corpo clínico do laboratório Lâmina, a imunização é essencial não só para fortalecer a saúde infantil ao longo dos anos, com doses sendo aplicadas com meses de intervalo, como também para contribuir para a erradicação de doenças que ameaçam a população - como no caso da poliomielite e da varíola, que tiveram epidemias graves no país em décadas passadas.

"Muito se fala sobre os possíveis efeitos colaterais que algumas vacinas podem causar no organismo. As chamadas reações vacinais são, geralmente, sintomas leves de febre, dor no local da aplicação da vacina e alguns dias de inapetência e indisposição que certas vacinas podem produzir. É importante lembrar que as vacinas são elaboradas por meio de muitos estudos e testes científicos que garantem sua eficácia e segurança quando ela é ofertada à população", afirma o infectologista.

De olho nos avanços da medicina, as vacinas também estão cada vez mais abrangentes, sendo capazes de imunizar as crianças contra um grande número de patologias. E para que os pequenos fiquem protegidos contra o maior número de doenças possível, foi desenvolvido o calendário de vacinação, que traz um conjunto de orientação para cada faixa etária junto com as vacinas necessárias em cada momento da vida, inclusive para recém-nascidos. Entre elas estão a BCG, que protege contra a tuberculose; a vacina contra a hepatite B; a tríplice, que combate o tétano, a difteria e a coqueluche; as vacinas contra as meningites; a poliomielite, que previne a paralisia infantil, entre outras.

"Também devem ser tomadas na infância as vacinas do rotavírus; a pneumocócica; a tríplice viral, que protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola; a da febre amarela - para pessoas que vivem em áreas de risco da doença - e a vacina da influenza, contra a gripe", explica o dr. Jessé. Cada uma delas tem seu número de doses certo e o período em que devem ser tomadas e reforçadas, sendo necessária atenção redobrada para acompanhar os prazos.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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