ELA FICOU CONHECIDA internacionalmente por uma promessa: caso a seleção do Paraguai se classificasse para as semifinais da Copa da África do Sul, Larissa Riquelme correria nua, e com o corpo pintado, por uma das praças mais famosas da capital Assunção. Com a eliminação de seu país, ela transformou a dívida em homenagem e tirou as roupas para as lentes do jornal paraguaio Diário Popular. O amor à camisa de sua seleção e uma pitada de ousadia – ela assistia às partidas com o celular guardado entre os seios – renderam à modelo o título extraoficial de musa da Copa, além de muitos trabalhos. Por isso mesmo, ela aterrissou em São Paulo, na madrugada da terça-feira 13, para fotografar para uma marca nacional de roupas esportivas.
Sem o celular pendurado na famosa “comissão de frente”, a modelo explicou que o aparelho estava no bolso e brincou: “Ele é mágico”. Lari, como é conhecida, não desgrudou do telefone. Enquanto pintava as unhas de uma das mãos, interagia no celular com a outra. Com uma regata bem decotada e uma minissaia jeans, a paraguaia aproveitou para deixar à mostra uma outra característica. Assim como a apresentadora Angélica, Lari tem uma pinta charmosa na perna esquerda.
Apaixonada por futebol, ela conta que aprendeu a gostar do esporte desde pequena, quando acompanhava o pai ao estádio. Larissa adora jogar bola e, em campo, sua melhor posição é como lateral. Solteira aos 25 anos, a modelo jura nunca ter namorado um jogador. “Na verdade, tenho admiração por eles.” Mas é o tipo de admiração que a permite listar os mais belos da Copa, no caso, um brasileiro, um argentino e, claro, um paraguaio: “Kaká, Messi e Santa Cruz”. Mas quando o assunto é bola no pé, ela deixa um pouco o patriotismo. “O melhor do mundo é o Pelé.”
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