De 1990 até hoje, Selton Mello apareceu em 19 filmes. Uma média de um por ano desde a estreia em Uma Escola Atrapalhada, dos Trapalhões. Atualmente, pode ser visto em três filmes em cartaz: A Mulher Invisível, A Erva do Rato e Jean Charles. Mas Selton quase foi cantor. Criança, apresentava-se em programas de auditório com seu violão. Em 1981, aos 9 anos, virou ator. Estreou em Dona Santa, da Band. Três anos depois, foi para a Globo e fez Corpo a Corpo. Em 1986, participou de Sinhá Moça - cuja segunda versão, de 2006, foi protagonizada pelo irmão, Danton Mello. Foi vilão, mocinho, criança de novo mesmo que com 24 anos, quando fez Emanuel, o menino-anjo de A Indomada.
Foram dez novelas até 1999, com Força de Um Desejo, o último folhetim de que participou. Desde então, faz apenas seriados e minisséries. Cinema virou o seu palco mais constante e o trabalho vai desde blockbusters, como Meu Nome Não É Johnny (2008), até filmes independentes, em que trabalhou sem receber cachê, como O Cheiro do Ralo (2006), e inclui uma direção, a de Feliz Natal. Há outros três filmes em pós-produção em que o público o verá novamente: Federal, Reflexões de um Liquidificador e Lope, com estreias previstas para 2010. |
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