Foco
Brava
Gente leva qualidade à tevê
Cassia
Dian
Divulgação |
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Marco Nanini: o ator está na adaptação da peça O Santo e
a Porca, de Ariano Suassuna |
A Globo
resolveu investir naquilo que faz melhor para comemorar o final
do ano. Na terça-feira 26 estreou o especial de dramaturgia Brava
Gente, coordenado pelo diretor Guel Arraes, diretor de O Auto
da Compadecida, um dos melhores filmes do ano. Durante quatro
dias, oito adaptações de contos da literatura nacional e universal
serão exibidas depois de Laços de Família.
As
histórias selecionadas foram entregues a diversos roteiristas brasileiros,
que não seguiram um padrão definido. As produções foram concebidas
de várias maneiras e formatos. O primeiro time de atores da emissora
foi destacado para participar de Brava Gente, entre eles
Selton Mello, Marco Nanini, Denise Fraga, Francisco Cuoco e Murilo
Benício.
A peça
teatral O Santo e a Porca, criada pelo dramaturgo e escritor
Ariano Suassuna, autor de O Auto, ganhou uma nova roupagem
de Adriana Falcão e direção de Maurício Farias. O premiado dramaturgo
Mauro Rasi foi incumbido de transformar em linguagem televisiva
o texto teatral Um Edifício Chamado 200, de Paulo Pontes.
Palace
II é o único especial gravado em película de 16mm e 35mm. Ele
foi inspirado em um episódio do livro Cidade de Deus, de
Paulo Lins.Também integram a série O Casamento Enganoso,
de Miguel de Cervantes, Um Capricho, original de Arthur de
Azevedo, Meia Encarnada Dura de Sangue, escrita por Lourenço
Cazarré, Enquanto a Noite Não Chega, de Josué Guimarães,
e O Condomínio, de Luís Fernando Veríssimo.
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