
Ping-pong
Cláudia
Rodrigues
Divulgação
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Cláudia:
“Nunca imaginei que fosse fazer umas faxinas no Sai de Baixo” |
Viviane
Rosalem
Escalada
para substituir Márcia Cabrita no humorístico Sai de Baixo,
da Rede Globo, durante a licença maternidade da atriz, Cláudia Rodrigues,
30 anos, assumirá o posto em outubro. No humorístico, ela interpretará
uma de suas personagens preferidas, a Sirene, com a qual venceu
o I Prêmio do Bom Humor Brasileiro, em 1996, e que atualmente diverte
o telespectador na Escolinha do Professor Raimundo. Revelada
na novelinha Caça Talentos, do infantil Angel Mix,
ela também conciliará a nova função com a Ofélia do programa Zorra
Total. No teatro, Cláudia está em cartaz com a peça Monólogos
da Vagina, em cartaz no Rio.
É
muito diferente fazer humor no Zorra Total e no Sai de
Baixo?
São energias diferentes. A platéia torna o trabalho mais
prazeroso. É muito bom sentir o resultado na hora. No Zorra,
eu fico diante de uma claque de 30 pessoas. No Sai de Baixo,
são 700 pessoas na platéia que te dão uma resposta no ato. Você
percebe o calor do público, a vibração da platéia, que é o que dá
o molho ao programa e ao elenco na hora de gravar.
Acha
que no Sai de Baixo você terá mais oportunidade
de improvisar?
Ficarei mais à vontade, mas o improviso depende do texto e de quem
contracena com você.
Você
já tinha vontade de trabalhar no Sai de Baixo?
Sempre gostei do programa, mas nunca imaginei que a Sirene fosse
fazer umas faxinas por lá.
Além
da tevê e teatro, pretende fazer cinema?
No final deste mês, começo a gravar o novo filme da Xuxa, Popstar.
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