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Ciência O dono
da vacina em pó Fábio Bittencourt
O médico veterinário Rosalvo Guidolin, 76 anos, passou os últimos dois anos debruçado sobre uma encomenda do Exército Brasileiro. Sua missão consistia em encontrar uma forma de manipular o soro antiofídico até a forma em pó, utilizando-se de técnicas de liofilização (transformação do produto em pó pela desidratação). A euforia nos corredores do Instituto Butantan é grande. Em 2001, a previsão é de que 30% das doses do soro, desenvolvido em ampolas pelo médico Vital Brasil no início do século, passem a ser comercializadas nessa forma. “É uma vantagem que pode ser estendida a outros tipos de soros”, explica. O soro em estado líquido deve ser mantido em temperaturas entre 4ºC e 8ºC, enquanto o produto em pó pode ser transportado em mochilas e ainda possui prazo de validade maior. Para aplicar a vacina, basta diluí-la em água. “Há 20 anos já se falava em liofilização de soros no Brasil”, lembra Guidolin. “Mas os projetos não saíam do papel.” A primeira fase dos trabalhos do médico veterinário foi a imunização de cavalos com o veneno dos três gêneros de cobras cobertos pela vacina liofilizada. O processo durou um ano e meio e só depois as pesquisas foram transferidas para o laboratório, onde chegou-se à fórmula ideal. Há 52 anos, Guidolin trabalha na área. Em 1982, aposentou-se na iniciativa privada, que na época respondia por até 80% da produção de soro antiofídico do país. Com experiência no assunto, foi contratado pelo Instituto Butantan para iniciar a produção dos medicamentos no local. Hoje, Guidolin, casado, pai de dois filhos e avô de três netos, aposta na técnica para atender a um número ainda maior de medicamentos. “A tendência é que o soro em ampolas deixe de ser produzido nos próximos anos”, diz. |
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