 |
Erick
Jacquin abriu sua La Brasserie, em que
prepara pratos tradicionais como
“Coq au Vin” |
La
Brasserie Erick Jacquin
Vários
chefs vaticinaram que a moda da cozinha molecular
é passageira e a tendência é
a volta aos clássicos. Entre eles está
o francês Erick Jacquin (ex-Café
Antiqüe), que abriu uma casa de pratos
tradicionais, como o “Coq au Vin”.
É comida caseira com toque
de sofisticação.
Magari
Inaugurado na Rua Amauri, o Magari chamou a
atenção da crítica especializada
para as criações do chef
Russo. Primeiro brasileiro a participar do prestigiado
concurso francês Bocuse D’Or, Russo
faz uma cozinha italiana com o requinte francês.
A Bela Sintra
O restaurante segue a tendência contemporânea
de suavização, mas sem deixar
a tradição. Comandada pelo chef
Valderi Gomes Ponte e pelo alentejano Carlos
Bettencourt (ex-Antiquarius), a casa ainda fez
festivais gastronômicos com estrelas de
fora.
Due Cuochi Cucina
A restauratrice Maria Frank se associou ao chef
Paulo Barroso de Barros, ex-La Vecchia Cucina,
apontado como uma das revelações
da gastronomia. O resultado foi uma mudança
radical no bistrô Maria’s. Nas mãos
de Paulo, pratos tradicionais ganham sofisticação.
Roberta Sudbrack
O restaurante da ex-chef do Palácio
Alvorada tornou-se um dos
mais badalados do Rio e já conquistou
sete prêmios. Roberta
valoriza a tradição, e seus banquetes
contam com até catorze
pratos. O cardápio é uma surpresa,
exceto às quartas, quando é servido
“Picadinho”.
O
mico do ano |
Pizzaria
Capricciosa
Era uma vez uma badalada rede de pizzarias
chamada Capricciosa – com cinco casas
no Rio de Janeiro, a última inaugurada
em Copacabana –, aclamada pela crítica
especializada como a melhor pizzaria carioca
e freqüentada por celebridades brasileiras
e internacionais. O estilista Valentino,
por exemplo, já tinha passado por
lá. Em uma operação
da Polícia Federal batizada de Caravelas,
um dos sócios da Capricciosa (José
Antônio de Palinhos Jorge Pereira)
foi preso e acusado de tráfico internacional
de drogas (sua quadrilha escondia cocaína
dentro de peças de carne) e lavagem
de dinheiro. Algo que, definitivamente,
não combina com gastronomia. |
|