Patrícia
Silveira
175 ml
Com
implante de silicone, modelo da cerveja Antártica realiza sonho
de ter “peitão”
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Uma
das maiores candidatas a musa do verão 2002, a modelo gaúcha Patrícia
Silveira – protagonista do comercial da Antártica – diz que a melhor
coisa que já fez na vida por ela mesma foi ter colocado silicone.
“É maravilhoso, especialmente quando coloco um biquíni. Não
me arrependo. Pelo contrário, adorei”, afirma Patrícia, 22 anos,
que colocou uma prótese de 175 ml em cada seio, no final do ano
2000, em uma clínica em Porto Alegre, pouco antes de mudar-se em
definitivo para São Paulo e investir na carreira de
modelo. “É um sonho de toda mulher ter peitão. Eu queria
ter um pouquinho mais do que tinha, tanto que não
coloquei muito”, conta. De malas prontas para embarcar
no início de 2003 para Nova York, onde retomará sua
carreira de modelo internacional, Patrícia diz que a única lembrança
desagradável da cirurgia foram as noites
de sono nas semanas seguintes: “Não dava para dormir
de bruços. Doía muito”, conta.
Leila
150 ml
Atleta
superou temor das próteses e
diz que hoje não sente impacto da bola
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Desde
os 15 anos jogando vôlei, Leila construiu um corpo perfeito nos
treinos diários nas quadras. Até abril de 2001, contudo, a jogadora
nutria uma frustração com suas formas por causa de um detalhe. “Queria
olhar no espelho e me achar bonita, mas faltava um recheio”, diz
ela, referindo-se aos seios. A decisão de implantar silicone, adiada
diversas vezes por medo de machucá-los durante um jogo, foi tomada
depois que algumas companheiras, como Virna, submeteram-se à cirurgia.
Hoje, com próteses de 150 ml, Leila, 31 anos, até vê vantagens nos
seios turbinados na profissão. “Não sinto muito o impacto de tomar
uma bolada”, conta. Ela se diz
uma nova mulher. “O atleta é assexuado por ter músculos. Fiquei
muito mais sensual”, diz ela.
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