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Microsoft muda sistema de licenças em busca de receita estável

Quarta, 31 de julho de 2002, 11h15

A Microsoft está próxima de completar a maior mudança em cinco anos na maneira como vende software para um sistema de assinaturas que permitirá ao cliente receber atualizações periódicas de seus programas mediante o pagamento de uma taxa.

Até a quarta-feira, a maior fabricante mundial de software terá implementado completamente a mudança de maneira que os clientes corporativos terão de pagar para ter direito às versões mais atualizadas de seus programas.

O presidente-executivo, Steve Ballmer, admitiu que a mudança nas complexas práticas de licenciamento em volume, lançadas há cinco anos, criaram alguma confusão.

"O fato é que nossos clientes provavelmente não entenderam nosso licenciamento e alguns deles fizeram a transição antes e a dor percebida é maior do que é atualmente", disse Ballmer a analistas, na sede da Microsoft, na semana passada.

A Microsoft espera estabilizar suas receitas com contratos de vários anos que prometem entregar atualizações periódicas por meio do novo programa "Software Assurance".

Até agora, os clientes compravam uma licença e geralmente pagavam uma vez para atualizar o produto com desconto.

Sob o novo sistema, os compradores precisam decidir se pagam para terem direito a instalações regulares de atualizações a qualquer momento ou optam para ficarem fora do plano e pagarem o preço completo pela versão completa do software mais tarde.

A mudança, atentamente acompanhada pelos consumidores, parceiros, investidores e competidores da Microsoft, vai afetar principalmente quem compra software em volume, não clientes que adquirem produtos Microsoft em uma loja ou com um novo computador.

Porém o novo plano de licenciamento gerou reclamações em um momento em que os orçamentos para tecnologia da informação estão sob pressão e companhias menores estão relutantes em atualizar seus sistemas para a última versão do Windows, por exemplo.

A maioria dos clientes corporativos vão acabar pagando mais por atualizações mesmo se optarem ou não pelo novo método de licenciamento, "uma realidade que tem causado fogo pesado de clientes e críticos", disse Paul DeGroot, analista da Directions at Microsoft, uma empresa de pesquisa de mercado independente.

Enquanto grandes companhias optaram pelo novo plano, rivais afirmam que alguns negócios menores escolheram sistemas abertos como o Linux.

A demanda por Linux "foi para espaço nos meses recentes", disse Diane Hagglund, diretora da Freshwater Software, que produz uma versão Linux de seu sistema de monitoramento da Internet.

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