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Indústria fonográfica implora por fim de música grátis

Quarta, 10 de julho de 2002, 16h00

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» Gravadoras acusadas de praticar monopólio na Internet

A indústria fonográfica pediu hoje encarecidamente aos consumidores para que parem de fazer download e gravar música de graça, pois a pirataria está estrangulando o setor multibilionário. Os lucros despencaram, especialmente na Europa.

As vendas de CDs na Alemanha no ano passado foram de US$ 185 milhões, enquanto a cifra para CDs virgens vendidos foi estimada em US$ 182 milhões. Os executivos das gravadoras também acreditam que agora existem mais arquivos de música disponíveis na Internet do que no auge do sucesso do Napster.

"Música de graça significa menos música, menos artistas novos, menos escolhas, milhares de empregos menos", disse Jay Berman, presidente da entidade máxima que congrega as gravadoras, a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês).

O compositor de música eletrônica Jean Michel Jarre, que faz apresentações espetaculares mundo afora, concordou. "Para que a música continue a sustentar a vida dos artistas, não poderá mais ser usada sem a permissão deles".

Os dois deram a entrevista à imprensa em Bruxelas, durante o Prêmio Europa de Platina da IFPI, que é concedido a cada dois anos como uma espécie de Oscar a artistas que vendem mais discos no continente.

As gravadoras podem até estar celebrando seus artistas que mais vendem, mas estão claramente alarmadas. John Kennedy, presidente e executivo-chefe da Universal Music International, advertiu: "Se a mentalidade da música de graça prevalecer, as companhias de discos não poderão mais investir até 15% de sua receita na revelação e produção dos artistas de platina do futuro".

Os números de vendas da IFPI para 2001 mostraram uma queda de cinco por cento, para US$ 33,7 bilhões. Entre as regiões do mundo com reduções mais acentuadas está a Europa, com a Dinamarca apresentando números 19% menores e a Aústria 10%.

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