São Paulo - Os americanos da Hicks, Muse, Tate & Furst mantêm-se distantes da Vila Olímpica, apesar dos esforços corintianos em seduzi-los para investir no projeto. “Já gastamos R$ 12 milhões. Por enquanto, só o clube pôs dinheiro. Esperamos que a Hicks, que está estudando o projeto, ajude a bancá-lo. É ali que vamos revelar jogadores”, acredita o presidente corintiano Alberto Dualib.
Convidado a conhecer as obras, o homem-forte da Hicks Muse na América Latina, Richard Law, ainda não visitou o local. O contrato de parceria firmado em 99 não prevê investimentos na Vila Olímpica. “Ele (Richard Law) falou que talvez fizesse uma visita no feriado de 15 de novembro, mas não veio”, afirma o gerente João Alberto Barardi, que comanda as obras.
Embora ainda tenha esperança em seduzir o parceiro, Dualib já se prepara para novos rumos para finalizar o projeto. “Se eles (da Hicks) não nos ajudarem, vamos em busca de um parceiro para a Vila Olímpica. Nosso objetivo é terminar o projeto em mais dois ou três anos”, calcula o presidente do Timão.
No Parque Ecológico do Tietê, o ninho corintiano é vizinho ao Centro de Treinamento da Portuguesa.