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Técnicos desempregados ´cornetam` o trabalho de Leão
Sexta-feira, 11 Maio de 2001, 18h19
Atualizada: Sexta-feira, 11 Maio de 2001, 18h20

O único a poupar o técnico da seleção foi o ex-vascaíno Oswaldo de Oliveira

Rio – O técnico da Seleção Brasileira, Emerson Leão, está perdendo poder e pode estar com os dias contados no cargo. Está é a opinião de alguns colegas de profissão do treinador, todos eles desempregados até o momento. "Há um processo sério de desgaste no ambiente interno da Seleção. Leão é um bom nome, gosto dele como técnico, mas ele está perdendo o rumo e seu poder de decisão começa a ser questionado”, diz Paulo César Carpegiani, que treinou o Paraguai na Copa de 98.

Para o técnico do Brasil na Copa de 90, Sebastiao Lazaroni, a Seleção “está perdendo sua identidade e os brasileiro vivem um momento delicado, ainda mais Leão, que não definiu ainda qual caminho seguir".

Oswaldo de Oliveira, que levou o Corinthians à conquista do primeiro Mundial de Clubes da Fifa, afirmou que “tudo é conseqüência do calendário, da situação financeira dos clubes, das denúncias de corrupção, do êxodo de brasileiros para o exterior e da evolução das demais seleções".

A polêmica convocação para a Copa das Confederações, no final do mês, no Japão e na Coréia, também recebeu crítica dos técnicos. Para Carpegiani, "se o Brasil não pode comparecer a um torneio internacional com a equipe A, melhor seria não ir”.

Lazaroni advertiu que "com muitas modificações, perde-se o entrosamento e a possibilidade de formar uma equipe bem treinada".

Oswaldo de Oliveira prefere mesmo pegar mais leve com Leão. "Antes de apontar o momento difícil de Leão, é preciso ver que o futebol brasileiro tem uma estrutura frágil e sem organização é difícil fazer um bom trabalho".

Carpegiani pega mais pesado. Ele insistiu que a seleção precisa se consolidar "mas este não é o caminho, porque no futebol o que conta são os resultados e eles não são bons até o momento".

"Quando o Brasil ganha ninguém se preocupa com a receita, mas se perde, querem acabar com o cozinheiro” filosofa Oswaldo de Oliveira. “Tomara que isso não aconteça com o Leão”, finaliza Lazaroni.

Efe


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