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Felipão ameaça mandar estrelas para o banco
Terça-feira, 27 Março de 2001, 00h27
Atualizada: Terça-feira, 27 Março de 2001, 00h29

Belo Horizonte - A derrota de 1 a 0 para o Rio Branco no sábado, pelo Campeonato Mineiro, obrigou o técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, tirar do time o jogador que não corresponder dentro de campo. É um aviso, principalmente, para os titulares que se destacaram na Copa Sul-Minas e jogaram bem contra o Sporting Cristal, na estréia da Libertadores, mas que não rendem o esperado no Estadual.

“Quando um filho faz algo errado, o pai corrige uma, duas vezes. Se não dá certo, o que ele faz? Castigo. E é assim que vou fazer", ameaça Scolari. “E não estou falando daqueles que estão sem ritmo, mas dos que jogaram bem contra o Coritiba e foram campeões", emenda o treinador, que não cita nomes, mas deixa a entender que titulares não têm se empenhado no Campeonato Mineiro como em outras competições.

Na opinião de Luiz Felipe Scolari, tem faltado atenção à equipe. O reflexo está no número de gols sofridos pelo Cruzeiro no Campeonato Mineiro, o que não aconteceu na Copa Sul-Minas e nem na única partida disputada pelo time na Libertadores, quando venceu o Sporting Cristal por 1 a 0, no Peru. Em oito jogos na competição estadual, o time sofreu uma média de 1,25 gol por jogo, o dobro da Sul-Minas.

Foi também no Campeonato Mineiro as duas únicas derrotas do Cruzeiro na temporada, em 19 jogos - 1 a 0 para o lanterna Guarani, em Divinópolis, e o mesmo placar para Rio Branco, sábado, em pleno Estádio Independência.

“Isso mostra um desleixo no Estadual. Os números mostram isso. É por falta de atenção que se perde jogo e campeonato. E eu não vou deixar que isso ocorra aqui", avisa Scolari. Ele cita, como exemplo, o gol sofrido na partida de sábado. Lembra que, durante os treinamentos, exigiu atenção dos jogadores nas cobranças de falta e escanteio. “E o gol do Rio Branco foi assim, com três atacantes dentro da área", reclama o treinador.

Felipão não esconde que a campanha no Campeonato Mineiro não está agradando. “Temos tomado uma média de gols mais alta do que nos últimos campeonatos de equipes de menor qualidade. Quando não existe um jogo decisivo, o pessoal tende a pensar que pode se dar ao luxo de não ter atenção ou pensar que pode marcar gol a hora que quiser. E não pode", frisa o técnico - na Copa João Havelange do ano passado, o Cruzeiro jogou 30 partidas, marcou 57 gols e sofreu 35, uma média de 1,2 por partida.

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