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Rincón diz que quis bater em cartola
Domingo, 11 Março de 2001, 20h33
Atualizada: Domingo, 11 Março de 2001, 20h55

São Paulo – O colombiano Freddy Rincón partiu para o ataque. Neste domingo, em entrevista o programa Bola na Rede, da Rede TV!, ele afirmou que sentiu vontade de agredir um cartola corintiano e acusou o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, de ter dado um calote de três meses e meio. Ele admitiu até voltar a vestir a camisa do arqui-rival corintiano. “Quando sai do Palmeiras não briguei com ninguém”

Rincón se mostrou revoltado com a versão do vice-presidente do Corinthians, Roque Citadini, para sua não contratação. Segundo o jogador, o cartola declarou que o Corinthians havia oferecido R$ 200 mil mensais e ele não teria aceito voltar ao Parque São Jorge por quer quase o dobro disso.

“Isso é mentira. Não recebi proposta alguma de R$ 200 mil mensais. O que eles ofereceram foi R$ 80 mil por mês, sem qualquer outro valor pelo aluguel do passe. Apenas salário. Se tivessem oferecido R$ 200 mil eu aceitaria”, afirmou.

O jogador colombiano revelou que houve clima de tensão na última reunião que ele teve com Citadini, representando o Corinthians, e o chefão do fundo de pensão Hicks Muse, parceiro na administração do clube paulista. “A última reunião que tive foi com o dirigentes do Corinthians e da Hicks Muse. O Dick, da Hicks, me disse que não me queria pelo meu futebol, mas como conselheiro dos jogadores mais jovens. Senti vontade de partir para cima dele. Mas apenas ri pois sei da ignorância dele em relação ao futebol.”

O jogador se eximiu de responsabilidade na crise com o Santos, que chegou a inscrevê-lo no Campeonato Paulista apesar de não estar em dia com os compromissos financeiros que tem como jogador. “Eu não criei a situação com Santos. Não disse que não iria jogar mais lá. Eles que fizeram isso. Agora, o presidente (Marcelo Teixeira) diz que não quer falar comigo. Mas eles me devem dinheiro. Fiquei três meses e meio sem receber um centavo. Agora, dizem que eu sou mercenário. Mercenário não sou porque estou cobrando o que é meu.”

Redação Terra


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