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São José quer ser o São Caetano Gaúcho
Sexta-feira, 09 Março de 2001, 09h32

Porto Alegre - O São José busca na façanha de um outro santo mais bem-sucedido nos gramados a inspiração para tornar sua campanha no Gauchão 2001 inesquecível.

As duas vitórias seguidas que deram ao time de Porto Alegre a liderança do Octogonal reforçaram a esperança de alçançar a meta traçada no início da temporada: chegar entre os quatro primeiros da competição.

”O São Caetano é sim uma fonte de inspiração”, confessa o técnico do São José, o ex-lateral Luiz Carlos Winck.

Winck, no entanto, afirma, que as pretensões do São José são menos ambiciosas que as do atual vice-campeão brasileiro.

”Nosso objetivo é alcançar um terceiro lugar para poder disputar a Copa do Brasil ou a Sul-Minas”, explica o técnico.

Winck comanda um grupo experiente, com média de 27 anos, o que, para ele, garante a tranqüilidade necessária para não deixar a boa fase subir à cabeça. No domingo, o São José, líder com seis pontos, enfrentar o Caxias.

Entre o grupo que corria em volta do gramado ontem à tarde no Passo D´Areia, estava aquele que melhor ilustra a tranqüilidade citada por Winck. A figura do zagueiro Luís Eduardo, 1m86cm, 39 anos, se concentra nos mesmos 85 quilos dos tempos de Grêmio.

”Sinto-me muito melhor hoje por não sofrer a pressão do resultado, de ter que matar um boi por jogo – declara Luís Eduardo. Agora tenho que matar três, para provar que não estou velho”, brinca.

Na vitória sobre o Esportivo, em Bento Gonçalves, quarta-feira, o zagueiro voltou a atuar depois de 30 dias afastado devido a uma cirurgia no joelho direito.

”Dei uma geral que me garante por 10 anos – explica sorrindo.

A exemplo de Mauro Galvão, outro longevo zagueiro, Luís Eduardo, mantém uma rotina espartana de cuidados físico e alimentar.

”Sigo a mesma dieta elaborada no Grêmio em 1985 e jamais deixo de dar minhas corridas.”

Ainda sem planos de aposentadoria, Luís Eduardo se diz surpreso por receber constantes ofertas de trabalho.

”Recebi propostas recentes para jogar em outros estados e até na segunda divisão da Alemanha. Mas não saio daqui. O São José é a minha casa.”

Agência RBS


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