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No Rio, venda de camisas vai bem
Terça-feira, 07 Novembro de 2000, 00h47
Atualizada: Terça-feira, 07 Novembro de 2000, 00h47

RIO - A queda nas vendas de camisas de futebol que atingiu o comércio de São Paulo ainda não chegou ao Rio. No caso do Flamengo, que enfrentava uma má fase até Zagallo assumir o comando do time, a sorte ajudou, pois o clube mudou de fornecedor justamente quando a equipe estava na pior situação. Com isso, a diminuição da procura por camisas por causa dos resultados ruins foi evitada pelo lançamento do novo uniforme.

A Nike passou a vestir o Flamengo em agosto e 15 dias depois as camisas do time já estavam disponíveis nas lojas. A empresa, como a maioria dos fabricantes, não fala em números, mas garante que as vendas estão acima das expectativas. Mas a avaliação é clara, baseada na vivência que a marca tem no mercado: as vendas devem ser atribuídas à novidade, pois uma camisa nova (substitui a da Umbro) de um clube com grande torcida tem vendagem garantida por pelo menos quatro meses, mesmo ao elevado custo de R$ 95,00.

Estabilidade - Entre os lojistas cariocas, existe um consenso: o resultado do time na Copa João Havelange influencia nas vendas.

O descontentamento de alguns fornecedores oficiais de materiais esportivos não encontra eco em parte dos revendedores do Rio. Otimistas, os lojistas de um shopping da zona sul, afirmam que o volume de vendas mantém-se estável há alguns anos.

Eles confirmam que o fato de o Flamengo ter trocado de fornecedor, lançando um novo modelo para sua camisa, atraiu os torcedores. Mas enfatizam que os resultados dos times têm relação com o interesse. É o caso do Fluminense, um time recuperado que está entre os primeiros colocados da competição.

Atualmente, o clube tem um dos modelos mais vendidos. Proprietária de uma franquia oficial do Flamengo, Maria Cláudia Hallais disse estar satisfeita com o volume de vendas de camisas, principalmente com o novo patrocinador. Informou que a saída dos produtos aumentou desde agosto e, mesmo com a atual crise no rubro-negro, não diminuíram.

Sazonal - A queixa dos fabricantes causou surpresa ao gerente da loja Adidas, Vick Oliveira. Ele confirmou que este é um comércio cíclico e explicou que, por vezes, faltam mercadorias porque os fabricantes não conseguem atender os pedidos. "Vendemos uma média mensal de 250 camisas dos clubes cariocas. No momento, não tenho estoque da do Fluminense."

Para a gerente da loja Esporte Total, Denise Vieira, a venda das camisas do Fluminense vem surpreendendo e perde somente para as do Flamengo. A lojista revelou que as brincadeiras entre amigos também são responsáveis por bom percentual de venda. De acordo com Denise, por exemplo, muitos compram produtos do Flamengo para presentear vascaínos.



O Estado de S. Paulo


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