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Saiba mais sobre a existência dos vampiros

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A palavra vampiro significa "morto vivo". A imagem deste ser é bem conhecida nos meios de ficção: uma pessoa sinistra, homem ou mulher que sai do seu túmulo para seduzir e envolver sexualmente suas vítimas para depois mordê-las no pescoço, esvaziando seu sangue, levando-as a morte.

A crença em vampiros existe em todo mundo, difundida especialmente na Rússia, Polônia, Europa Central, Grécia e Arábia. Existem relatos sobre eles na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, conhecidos como íncubos e súcubos*. Muitas outras lendas sobre demônios que tiravam o sangue de suas vítimas estão presentes nas culturas romanas, judaicas e árabes.

O vampiro mais famoso é o personagem fictício descrito no livro Drácula, de Bram Stoker (1847-1912), provavelmente baseado na vida de um nobre da Romênia do século XV chamado Vlad.

Conde Vlad Tepes nasceu em 1431 e ficou conhecido por sua crueldade no trato dos seus desafetos que, depois de mortos, eram empalhados. O pai deste conde fazia parte de uma ordem chamada Dragão. Sua designação era Dracul (integrante da ordem) e seu filho, por herança, foi chamado Draculia, ou seja, o filho do dragão. Ele não era exatamente um vampiro, mas nos séculos seguintes, o folclore do seu país começou a apresentá-lo como tal.

As histórias do conde e do vampiro se misturam, aumentando a imaginação e o medo das pessoas.

Alguns ocultistas acreditam que histórias de lobisomens e vampiros são muito parecidas e que se mesclam ao longo dos séculos.

Os vampiros são semi-humanos com hábitos noturnos e habilidade para controlar animais e se transformarem em lobos (o relato sobre a transformação em morcego aparece somente no livro Drácula). Os caninos são afiados e as unhas em forma de garras.

Segunda a tradição, aquele que é vítima de vampiros também se transforma em um deles. Existem também outros indícios de que uma pessoa seja vampiro: um morto que se mexe no enterro ou na exumação, a sensibilidade ao sol (chegando a queimar-se na luz do dia), a falta de reflexo no espelho e a intolerância a alhos, crucifixos, hóstias sagradas e água benta. Estes últimos afastam o vampiro, mas para matá-lo é preciso cravar uma estaca em seu coração.

Em termos psicológicos, o vampiro representa o apetite de viver a qualquer custo, ou seja, age de maneira egoísta sem se preocupar com suas vitimas.

O medo de vampiros só ocorre em pessoas que estão sentindo-se fracassadas na vida. Quando se assume totalmente a responsabilidade, aceitando a sorte de mortal, o vampiro desaparece (Dicionário de Símbolos). Ou seja, ele só aparece enquanto um problema de adaptação com o meio social não está resolvido.

Mas nada é tão terrível como um vampiro de energia. Ele consegue sugar a vitalidade das suas vítimas. Este vampirismo acontece em um nível psíquico. É a pessoa que, muitas vezes sem se dar conta disso, desvitaliza sua vítima em poucos minutos. Neste caso, banhos de água e sal ajudam para que a aura se fortifique.

Pessoas que se enriquecem a custa do trabalho alheio ou por meios ilícitos ou ainda aquele que explora os pobres em benefício próprio também são vampiros de energia.

* O mesmo que demônios. Os íncubos são machos e os súcubos, fêmeas. Segundo a demonologia, são capazes de possuir sexualmente os seres humanos, especialmente quando estão dormindo.

Monica Buonfiglio/Especial para o Terra

 
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