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Descubra o mistério da Pedra da Gávea

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Entre as florestas de São Conrado e Barra da Tijuca existe uma enorme pedra maciça chamada Pedra da Gávea. É o maior bloco de pedra a beira-mar do mundo e fica a 842m acima do nível do mar. Foi batizada por marujos portugueses que ao visualizarem a montanha a acharam parecida com a forma de um cesto-de-gávea.

Também é conhecida pelo mistério que a cerca. Alguns acreditam que é o túmulo de um rei fenício, outros, que é um portal para uma dimensão superior, base de Ufos etc.

Ela tem a aparência de um rosto humano. Os olhos são constituídos por duas grutas que lhe desenham arcadas superciliares pronunciadas. O nariz é ligeiramente pontudo e uma falha geológica marca o lugar da boca. As maçãs do rosto e o queixo parecem estar cobertos por uma barba, enquanto a testa se apresenta reta. No alto, a imagem assemelha-se a um capacete de forma ogival onde pode ser visto uma série de sinais gravados.

Para outros, o formato da Pedra lembra uma esfinge, retratando um touro alado e coroado, uma imagem conhecida pelos fenícios e povos da Mesopotâmia.

O mais intrigante refere-se às inscrições (15m de altura, 7m de largura e 2m de profundidade) que aparecem na Pedra. Elas teriam sido feitas pela erosão, por fenícios ou por algum tipo de inteligência extraterrestre?

Em 1928, Bernardo da Silva Ramos publicou o livro Inscrições e Tradições da América Pré-Histórica, relatando que as inscrições não tinham semelhança com a escrita grega e, para ele, deveriam ser dos fenícios. Ele traduziu o que seria a inscrição: Tyr Phenicie Badezir premier-né Jethbaal (Tiro/Fenícia/Badezir/primeiro/nascido/de Jethbaal).

Na década de 30, escolas espiritualistas divulgaram que estavam contatando e recebendo mensagens de extraterrestres na Pedra da Gávea.

Não faltam histórias de alpinistas que avistaram luzes ou sentiram a presença de algo mágico e misterioso no local.

Jacques de Mahieu, autor do livro Os vikings no Brasil, acredita que os sinais são rúnicos. Para ele, os vikings conheciam o Brasil e as inscrições na Gávea seriam uma baliza na sua rota marítima. Só que a erosão acabou deformando a maioria dos caracteres. Para ele, a inscrição (e a tradução) seria esta: En hinli fill eikthila sithil esk kius (Próximo a este rochedo, numerosas pranchas de carvalho para navio estão depositadas nas praias de areia grossa).

Para o autor do livro, existia um local previamente preparado pelos vikings para fazer escalas durante as viagens e reparar seus navios. A Baía de Guanabara era um ancoradouro seguro e a Pedra da Gávea é bem visível do mar. Sua forma e altura constituem um ponto de referência. Além disso, o rosto esculpido pelo vento e chuva na face norte tinha uma importância vital, pois os vikings viam na Pedra da Gávea o rosto do deus Odim.

Claro que estamos lidando com especulações, pois as provas de que os fenícios ou os vikings estiveram no Brasil são esparsas. O mesmo se pode falar de contatos com alienígenas.

A Pedra da Gávea faz parte do Parque Nacional da Tijuca: Patrimônio da Humanidade.

Monica Buonfiglio/Especial para o Terra

 
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