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O ocultismo abrange todos os tipos de fenômenos psicológicos, cósmicos, físicos e espirituais. Estuda os mistérios da natureza e o que pode ser desenvolvido no âmbito espiritual de toda pessoa.

A palavra ocultismo deriva do latim occultus (oculto e secreto). A base ocultista reside no estudo das coisas que estão fora do alcance da percepção da pessoa comum.

As ciências ocultas não são fantasias. O ocultismo é uma espécie de ramificação da filosofia, mas, é perigosa se utilizada pelo homem inferior, ganancioso e egoísta.

O ocultista pratica os ensinamentos baseados no conhecimento de tudo que concerne ao mundo que está fora dos cinco sentidos, sem prejudicar ninguém.

Todos os fatos que não podem ser explicados são compreendidos pelos estudiosos de ocultismo. Ou seja, o que pode ser oculto para uma pessoa se torna compreensível para outra. Ao desenvolver a espiritualidade e também a inteligência, o homem se torna apto para entrar em sintonia com este outro universo.

O ocultismo, segundo Helena Blavatsky “não é algo imaginário contido nas enciclopédias. É algo real e revela ao iniciado a natureza tal como ela é na realidade e não como se costuma julgar apenas pela aparência”.

O aprendizado do ocultismo só terá sucesso se o iniciado observar algumas regras de vida além da disciplina mental. Quanto mais o iniciado trabalhar em prol da humanidade sem ser movido por fins egoístas, mais se tornará uma pessoa respeitada e versada às práticas relacionadas ao ocultismo.

As pessoas que se dizem ocultistas são estudantes dos ensinamentos relacionados a magia, adivinhação e poderes psíquicos.

É preciso tomar cuidado, portanto, com o fanatismo, que pode "cegar" o iniciado despreparado que anseia pelo conhecimento do universo oculto.

Monica Buonfiglio/Especial para o Terra