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Deus, algumas vezes, permite que uma pessoa ganhe mais do necessita em seu cotidiano, enquanto muitas outras têm dificuldades, lhes falta até o que comer. Por que será que isso acontece? Se Deus ama todos os seus filhos por igual, por que alguns são tão favorecidos, enquanto outros parecem estar completamente esquecidos pela felicidade financeira?

Por que tantos estão sujeitos à sofrida busca de emprego, por uma colocação estável e, mesmo sendo competentes, nunca conseguem se acertar numa posição profissional duradoura?

E, com certeza, todos conhecemos pessoas que se saem bem em seus empregos, e nem sempre trabalham tanto e com competência.

Isso ocorre porque o dinheiro não é nosso. Ele pertence a Deus, assim como os empregos, a aprovação em concursos, seleções e as grandes oportunidades que às vezes aparecem.

Uma vez instalada no emprego, ou mesmo recebendo uma fortuna, começa o desafio: a pessoa precisa ser merecedora daquele bem, provar que faz bom uso dele e que faz jus ao cargo alcançado. Caso contrário, na próxima vida, as oportunidades desaparecem.

Os mais favorecidos - embora nem sempre acreditem - também estão sendo observados por Deus. Ele quer saber se o indivíduo que veio com privilégios percebe que o dinheiro não é seu e, portanto, trata de ser generoso e ajudar os demais.

Marina Gold/Especial para o Terra