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Endividamento: fuja desse risco de final de ano

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Há pessoas que não conseguem resistir aos apelos da publicidade que, a partir do século XX, se especializou na arte de seduzir. Os mais consumistas acabam por se entregar totalmente aos chamados insistentes da mídia e, mais ainda, àqueles que vêm das luzes cintilantes das vitrines nos grandes centros comerciais.

Envolvidas pela facilidade dos cartões de crédito e pelos contratos de parcelamento, as pessoas são capturadas pelas irresistíveis ofertas, pelas promoções imperdíveis. O resultado são compras realizadas sem a devida noção do gasto, o que acaba culminando em endividamentos em alguns casos irreparáveis.

O final de ano e a perspectiva das comemorações natalinas são fontes inesgotáveis de gasto impensado. Nessa época, os compradores compulsivos sentem-se ainda mais tentados, mais pressionados pela mídia e pelo próprio "espírito do Natal", que consegue ser o responsável direto por muitas desculpas pouco convincentes.

O apelo é tão forte e a resistência de cada um tão frágil, que o indivíduo - esquecendo-se das dívidas já contraídas ao longo do ano - passa a preparar o Natal, como se as compras referentes a essa data fossem um capítulo a parte e não tivessem relação alguma com aquelas já acumuladas.

Endividar-se é um carma tão sério quanto se embebedar, se drogar, ou comer em excesso. Só que esse comportamento não atinge diretamente o corpo. Mas, em compensação, pode transformar a vida do devedor num martírio, que prejudica, inclusive, sua própria família.

Evitar esse sofrimento é dever de todos nós. Os mais impulsivos que compram sem se darem conta, são os que precisam de atenção redobrada e de grande controle pessoal.

Sabendo-se portadoras de tal distúrbio e da dificuldade de superar o problema em frente da vitrine ou do vendedor atencioso, pessoas que apresentam esse comportamento indesejável devem buscar companhia ao sair às compras. Alguém para opinar e discutir sempre ajuda a refrear o ímpeto da aquisição impensada.

Se você sentir a tentação de comprar o que está fora do seu orçamento, controle-se. Pense na tristeza, na vergonha de ter um cobrador a bater em sua porta, ou pior, na visita de um Oficial de Justiça, que vem buscar o que a lei determinou. Não compre nada sem consultar alguém de sua confiança, pois assim você vai prevenir muitas tristezas, perdas e problemas.

Um Natal sem dívidas é melhor do que um Natal cheio de presentes que não tem como serem pagos mais adiante.

Marina Gold/ Especial para o Terra

 
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