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No fim da década, a Fiat consolida sua posição no Brasil, país onde tem a maior fábrica fora da Itália. No acumulado de 2010, a empresa ficou com 22,86% de participação de mercado em veículos leves, enquanto a Volkswagen teve 20,95% e a General Motors, 19,75%.
“Quem mais aumentou as vendas (na última década) foi a Fiat”, explica Alcides Leite, professor de economia da Trevisan Escola de Negócio. Segundo ele, os preços competitivos, o design italiano, o bom espaço interno e a resistência dos carros da montadora ganharam os consumidores brasileiros.
As montadoras francesas e japonesas também estão mostrando a que vieram. No mercado brasileiro desde a década de 1980, elas têm garantido um percentual de cerca de 5% do mercado nacional para cada uma, de acordo com o diretor da Megadealer consultoria, José Rinaldo Caporal, o que acabou por corroer um pouco a participação das gigantes.
Daqui para frente, aposta Caporal, quem vai brigar por seu espaço em terras brasileiras são as empresas coreanas. A Hyundai passou a Toyota em volume de vendas no País e deverá iniciar produção no Brasil em 2012, com um carro de entrada, os mais baratos da linha de cada montadora.
“Hoje a maior diferença entre as grandes montadoras e as outras são os carros de entrada. Cerca de 50% dos carros vendidos no Brasil são de entrada, então não tem como estar entre as maiores sem ter um modelo popular”, conclui Caporal.