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Polícia Militar faz megaoperação durante leilão do Banespa

Segunda, 20 de novembro de 2000, 09h14min
A Polícia Militar montou hoje, às 6h, uma megaoperação de segurança para garantir que o leilão do Banespa, que acontecerá daqui a uma hora na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, transcorra sem incidentes. O esquema é o mesmo utilizado há dois anos para a venda das empresas de telecomunicações. A área do entorno da bolsa está sendo patrulhada por 1,5 mil policiais. Até mesmo a parte de cima do viaduto da Perimetral foi tomado por policiais para impedir que manifestantes joguem pedras nas pessoas que passarem nas redondezas da BVRJ.

A PM interditou a região desde ontem e o prédio da bolsa está rodeado de tapumes. Três ruas próximas à bolsa já estão parcialmente fechadas para garantir o isolamento da área e as principais vias de acesso à Praça 15 de Novembro, onde fica o edifício, também estão sendo policiadas dia e noite. Há três dias, a PM está fazendo vistoria nos ônibus que chegam à cidade pela Rodovia Presidente Dutra, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal. Até agora, ninguém foi detido.

A maior parte do policiamento está sendo feito a pé, conforme informou a Chefia do Estado Maior da PM, mas também haverá uma tropa montada e policiais com cachorros. Na entrada da bolsa, 30 seguranças ficarão responsáveis pela triagem de pessoas. A polícia divulgou ainda que o Batalhão de Choque estará de plantão para controlar possíveis manifestações.

Na época do leilão das Teles, o esquema de segurança não foi suficiente. No dia da venda da Telebrás, cerca de três mil estudantes e militantes de partidos de esquerda, contrários à privatização da empresa, entraram em confronto com 4,5 mil PMs. O conflito durou cinco horas. O centro foi transformado em praça de guerra. Lojas foram apedrejadas e a polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo contra a multidão, além de disparar tiros para o alto. Mais de 40 pessoas ficaram feridas e 32 pessoas foram presas.

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Redação Terra e Agência Estado

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