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Daniela Mercury volta supersexy em novo CD

Aos 36 anos e com sete CDs lançados,
Daniela mostra-se mais desinibida.
(Foto: Divulgação)

Sábado, 06 de outubro de 2001, 15h28

Ricardo Ivanov/Redação Terra

Confira galeria de fotos da nova e sexy Daniela Mercury

O que logo impressiona no novo CD de Daniela Mercury é a própria: está sexy como jamais esteve. Sou de Qualquer Lugar traz na capa a cantora com os cabelos alisados, olhos pintados escurecidos, olhar e boca insinuantes. Ao virar o CD, Daniela só de biquíni. Abrindo o CD, Daniela de calcinha. Uau! Essa era uma faceta que a cantora sempre evitava, apesar de ter um corpo malhadíssimo para enfrentar a tour de force dos carnavais em Salvador e de seu próprio show, extremamente físico. Em Sol da Liberdade, Daniela já aparecia sensual, mas delicada. Agora, aos 36 anos, parece querer seduzir, sem pudores.

"É a Daniela, mesmo?", podem alguns perguntar. Depois de alguns minutos apreciando o encarte, o segundo passo é ouvir o CD, o sétimo de sua carreira. Daniela já vinha apontando seu som para a modernidade e vive repetindo isso como em uma recente entrevista que deu na abertura do e-festival IBM, evento que usa a internet para escolher novos nomes na MPB, quando fez um show extremamente dançante (confira em vídeo e fotos show de Daniela Mercury no site do e-festival IBM). "O CD tem uma alma eletrônica e urbana. Procurei usar o calor dos ritmos brasileiros, que amo, para fazer contraste com sons e timbres eletrônicos", diz a cantora em seu release sobre Sou de Qualquer Lugar. Seu flerte com o eletrônico lhe rendeu até algumas críticas nos últimos carnavais que participou, mas Dani (remoçada, dá até para chamá-la assim) tirou de letra.

A faixa de abertura homônima ao disco, de Lenine, é o exemplo máximo dos sons sintetizados, batidas dançantes pop e caixas estaladas sampleadas semelhantes a que, por exemplo, Madonna fez há dois álbuns, em Ray of Light. A voz forte continua sendo a de Dani e a percussão marcada continua aparecendo, remetendo às suas raízes. Mas os fãs de seu axé não são desprezados, não. A baianitude surge quase pura em Ata-me, com letra sedutora, Janela, com sua clássica batida de caixas, e A Praieira, eletronicamente pop.

Várias facetas

O lado MPB está na música que vai ser o carro-chefe do álbum, Beat Lamento, cujo videoclipe está sendo finalizado em formato totalmente digital. Um reggae pop com Toni Garrido dividindo os vocais pode ser ouvido na faixa seis, Estrelas. Quer Dani em um cenário latino? Então ouça Baiana Havaneira, que o próprio nome já entrega, e a quase espanhola Aeromoça, outra canção de letra "vou te seduzir". Veja: "Posso até guardá-lo em meu corpo pra que me aqueça/Posso até deixá-lo se embaraçar nas minhas pernas".

Ainda neste novo parâmetro mais ousado da cantora, suas jovens fãs vão adorar o tom pop de Mutante, de Rita Lee e Roberto de Carvalho: "No meio da bugiganga/Você me deixou de tanga/Ai de mim que sou romântica!". Um Tempo de Paixão deixa claro que se um dia Dani descambar para o puro pop djavanesco vamos ter uma bela cantora de timbre gostoso de se ouvir em uma praia - de preferência "levemente apaixonado".

A maioria das músicas mais axé tem a mão de Carlinhos Brown, como em Bora Morar. A produção é dividida entre vários nomes como o baiano citado e Marcelo Sussekind (Jota Quest), o que dá ao disco várias frentes de trabalho. Até um forrózinho tem: Quem Puder Ser Bom Que Seja. Com isso, Dani está cada vez mais abrindo seu leque de público e admiradores. Se videoclipe e shows forem no tom do encarte do CD, o público pode se preparar para uma nova sex symbol na música brasileira - e Dani pode se preparar para convites para posar para a Playboy.

Confira:

  • Show Sol da Liberdade realizado em setembro no site do e-festival IBM
  • Fotos de Daniela no Rock in Rio 3
  • O CD Sol da Liberdade na Rádio Terra
  • O CD Feijão com Arroz na Rádio Terra

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