Volta para a capa     












Páginas: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10

Jacarés e crocodilos não mastigam suas presas

Apesar da queixada poderosa, e de toda aquela dentadura aparentemente afiada, jacaré e crocodilos não podem morder ou mastigar. Arrancam a carne das presas aos pedaços e os engolem por inteiro. É a razão pela qual ficam entorpecidos e indefesos durante largo tempo, até que o estômago tenha conseguido digerir a refeição.
» conheça mais sobre crocodilos

sobe   

Rochedos de São Pedro e São Paulo foram registrados pela primeira vez em mapa de 1529

Os rochedos de São Pedro e São Paulo não são dois, mas cinco ilhotas no extremo leste brasileiro. De origem vulcânica, situam-se entre o Cabo São Roque, 870 km a nordeste do litoral do Rio Grande do Norte, e o porto africano de Dakar, Senegal. O solo rochoso é impróprio à vegetação. São habitados apenas por insetos e aranhas. Sua existência foi registrada pela primeira vez, no mapa de Diego Ribeiro, em 1529.

sobe   

Processo de fossilização transforma tecidos orgânicos em pedra

É surpreendente que existam fósseis. Os tecidos dos seres vivos são frágeis e se decompõem com rapidez após a morte. A fossilização é um acidente, resultado da infiltração de sais minerais nas células que compõem os tecidos, transformando-os em pedra. Entre os exemplos do processo, acham-se as florestas petrificadas.

sobe   

Técnica originou mais de oito mil variedades de rosas

As rosas antecederam o homem na face da Terra em 50 milhões de anos, mas nenhuma outra flor foi tão modificada por ele. São conhecidas hoje mais de oito mil variedades de rosas híbridas, obtidas pelo cruzamento de cepas diferentes. Josefina, mulher de Napoleão Bonaparte, parece ter sido pioneira desta técnica. Trabalhou com 250 variedades européias para criar rosas notáveis pela beleza.

sobe   

O ornitorrinco põe ovos como os répteis e amamenta os filhotes como os mamíferos

Uma das provas da teoria da evolução é o ornitorrinco, estranho animal da Austrália e da Tasmânia, cujas características o situam como seres intermediários entre répteis e mamíferos. O ornitorrinco põe ovos, choca-os em ninhos como as aves, mas amamenta os filhotes. Os cientistas o consideram um fóssil vivo. Supõe-se que se originou há cerca de 150 milhões de anos.

sobe   

Formigas caçadoras da África consomem búfalo de 400 quilos em 10 horas

As famosas formigas caçadoras da África são tão vorazes que há registro de um búfalo de 400 quilos, ferido, reduzido a um simples esqueleto, dez horas após ter sido atacado por elas. Mesmo perigosas, estas formigas têm extrema utilidade: afora consumir os cadáveres dos demais animais, devoram enormes quantidades de outros insetos, restabelecendo o equilíbrio entre as espécies.

sobe   

A classe de animais mais abundante do planeta

Os insetos são a classe de animais mais abundante do planeta. Calcula-se em acima de três milhões o número de espécies, das quais cerca de um milhão já foram catalogadas. Suas dimensões variam desde pequenas moscas de 0,2 milímetros (hymenoptera Mymaridea) a escaravelhos gigantes (goliathus goliathus), que pesam 100 gramas.

sobe   

Lapônia possui noite contínua de 51 dias durante o inverno

A Lapônia apresenta contrastes curiosos. Estende-se pelo Círculo Polar Ártico, do norte da Noruega ao noroeste da Rússia. No meio do verão, não há noites durante 72 dias, com o sol permanecendo acima da linha do horizonte. Na metade do inverno, o contrário: o sol não aparece no céu, propiciando uma noite contínua de 51 dias. A temperatura varia de -50ºC no inverno a +30ºC no verão.

sobe   

Pesquisadores confirmam que ursos não atacam quem se finge de morto

A crença de que ursos não atacam quem se finge de morto tem fundamento. Pesquisadores apuraram que eles não são atraídos por cadáveres. Quando encontram um animal imóvel, os ursos o cheiram para conferir se não é simulação. Se a presa não se mexe, simplesmente não tocam mais nela.

sobe   

Somente um gênero de ostras produz pérolas

Ao contrário do que se pensa, não são todas as espécies de ostras que produzem pérolas. Essa característica é apenas do gênero “meleagro”, encontrado quase exclusivamente nos mares tropicais, entre 10 e 50 metros de profundidade. O gênero é composto por várias espécies, cujo diâmetro varia de 7 centímetros no Mar do Japão a 20 centímetros em Tahiti. Os pescadores de pérolas trabalham de junho a setembro, são obrigados a jejuar o dia inteiro para não sofrer câimbras quando mergulham. Chegam a abrir centenas de ostras para encontrar uma única pérola.

sobe   

Páginas: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10

 
 » Conheça o Terra em outros países Resolução mínima de 800x600 © Copyright 2002,Terra Networks, S.A Proibida sua reprodução total ou parcial
  Anuncie  | Assine | Central de Assinante | Clube Terra | Fale com o Terra | Aviso Legal | Política de Privacidade