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A origem da palavra "suíte"

A palavra suíte, usada para designar os quartos que são ligados a um banheiro independente dos outros cômodos, vem do francês la chambre ensuite la salle da bain, que significa "o quarto seguido do banheiro", designação usada nas plantas dos imóveis. Com o tempo, a expressão foi reduzida apenas a suíte.

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A verdadeira origem da palavra "forró"

A origem mais conhecida da palavra "forró" conta que os ingleses que viviam em Pernambuco, no início do século XVIII, colocavam placas com a expressão "For all" (para todos) na entrada dos bailes que promoviam, indicando que todos podiam participar da festança embalada pelo ritmo nordestino, e assim a palavra acabou se aportuguesando. A verdade, porém, é que "forró" vem de "forrobodó", uma expressão que dava nome a festas recheadas de música, dança e aguardente. O primeiro registro conhecido da palavra data de 1733, no jornal O Mefistófolis: "Parabéns ao Dr. Artur pelo grande forró realizado em sua casa..."
Fonte: Manguenius

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Oscar era entregue em jantar particular

Apesar de primeira da entrega do Oscar ter sido oficialmente realizada em 1929, o prêmio já existia desde 1927. Por dois anos, a entrega de prêmios, realizada no Roosevelt Hotel, em Hollywood, foi feita durante um jantar particular. A primeira edição não-oficial, que contou com menos de 250 expectadores, ofereceu estatuetas aos vencedores de 12 categorias. Nessa época, a Academia tinha apenas 36 membros. Percebendo a curiosidade das pessoas em saber quem ganharia as estatuetas, criou-se em 1929 o evento que é hoje a mais famosa premiação do cinema.
Leia mais:
» A primeira edição oficial do Oscar

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O que são gárgulas?

Gárgulas são monstros em forma de pássaros que eram esculpidas para esconder canos por onde escoava água do telhado dos prédios góticos. Os gárgulas mais famosos são aqueles da Catedral de Notre Dame, em Paris. Os bichinhos já viraram até escultura em miniatura à venda na capital francesa.

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O padroeiro dos políticos

São Tomás Moro foi proclamado o santo protetor dos governantes e políticos pelo papa João Paulo II no fim do ano 2000. Moro (1478-1535), autor do livro Utopia, foi filósofo, advogado, membro do Parlamento e chanceler do rei Henrique VIII na Inglaterra. Morreu decapitado por não reconhecer a autoridade espiritual do rei após seu divórcio. A beatificação do novo "advogado dos homens perante Deus" deu-se em 1886, pelo papa Leão XIII, já a canonização veio em 1935, por Pio XI.
Leia mais:
» Palavra "utopia" foi usada pela primeira vez por filósofo inglês

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A origem da palavra "grunge"

O nome "grunge", estilo musical nascido no final dos anos 80, que dominou a cena da música na década passada, deriva do som produzido pela palavra garage. A designação é uma alusão às "bandas de garagem" de Seattle, muitas das quais acabaram ganhando fama internacional, que deram a luz ao ritmo.

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Prevendo o futuro

O homem, esse bicho intrinsecamente curioso, desde a pré-história desenvolve técnicas para predizer o futuro. Sempre preocupado em ser bem-sucedido, tenta ler de alguma forma os sinais que trazem um bom ou mau agouro. Se suas técnicas funcionam ou não, apenas quem as usa pode dizer. O que podemos afirmar, com total certeza, é que muitas delas são extremamente interessantes. Estamos familiarizados com algumas formas de previsões, como a astrologia (leitura dos atros), a cartomancia (por baralhos) e a quiromancia (leitura das mãos), porém há muitas outras sendo usadas por aí. Clique aqui e veja algumas das formas divinatórias mais curiosas já criadas pela humanidade.

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Como surgiu o chapéu de cozinheiro

Durante a Idade Média, na França, o trabalho de cozinheiro era visto com tanta importância que eles recebiam um título militar, o de officiel de bouche (oficial da boca). Dentro da hierarquia da cozinha, os chapéus brancos de alturas variáveis foram adotados para identificar o posto exercido por cada um. Enquanto o chef usava sempre o mais alto de todos, os auxiliares mais simples vestiam apenas um boné.
Fonte: Oh! Dúvida Cruel, ed. Record

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Matando mosquitos na festa do arroz

A região de Valle Lomellina, na Itália, realiza anualmente o festival do arroz, comemoração recheada de brincadeiras, músicas e saborosos pratos. O que torna a festa curiosa entretanto nada tem a ver com o vegetal homenageado, mas sim com mosquitos. Trata-se de uma competição que premia aquele que conseguir matar o maior número de insetos usando apenas as mãos, em 15 min. Simone Accardo, um barbeiro local, foi o idealizador da brincadeira, já realizada em dois anos consecutivos. Em ambas as edições do torneio, o vencedor foi Cristian Rizzato, que matou 23 mosquitos no primeiro ano e 47 no segundo. Os prêmios em 2001 foram seis leitões para o primeiro lugar, dois avestruzes para o segundo (34 mosquitos) e 500 ovos ao terceiro (17 mosquitos).

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O festival do porco

O vilarejo de Trie-Sur-Baise é uma das áreas de criação de porcos mais importantes e tradicionais da França. Entre os motivos de orgulho dos moradores estão um dos últimos mercados de porcos do país e da famosa Pourcailhade, um festival dedicado exclusivamente à celebração suína. Durante a festa, os franceses se deliciam com salsichas, elegem a melhor fantasia e divertem-se com todo tipo de competição baseada no tema. A mais disputada das brincadeiras é a prova da "imitação de porco". Os participantes precisam gritar como o bicho em momentos importantes de sua vida: nascimento, refeição, acasalamento, etc., vencendo aquele que tiver a interpretação mais fiel. A prova, amada por todos, já foi vencida por um homem de 80 anos e por um menino de 13. Na última edição do evento, realizada em 2001, o campeão foi Michel Vauvin, morador das proximidades de Bordeaux.
Conheça o festival da batata

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De onde vem a expressão "fazer a sesta"?

A expressão "fazer a sesta" refere-se ao hábito dos antigos romanos de descansar após o almoço, o que acontecia na sexta hora do dia. Na Roma antiga, o dia começava com o raiar do sol às seis da manhã e era costume, como ainda é em muitos países, tirar um cochilo até o meio da tarde.
Fonte: Oh! Dúvida Cruel, ed. Record

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A escritora Aurore Dupin vestia-se de homem para poder freqüentar o meio literário

A escritora francesa George Sand (cujo nome verdadeiro era Amandine-Lucie-Aurore Dupin), escandalizou a Paris do século XIX, vestindo roupas masculinas, fumando charutos e defendendo ideais socialistas. Entre seus amores, figuraram os músicos Lizt e Chopin, com quem viveu por dez anos. A autora escreveu, entre outras obras, Indiana, A pequena Fadette, Lélia, O charco do diabo, e O Companheiro da Viagem pela França.

(Colaboração de Simone Dias Marques)

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A principal obra de Marcel Duchamp

O ápice da arte do pintor francês Marcel Duchamp não foi "A Fonte" (o famoso mictório), mas uma obra chamada "Noiva desnudada por suas amigas solteiras" (1915-1923), também chamada de "O grande vidro". A obra, que levou oito anos para ficar pronta, consiste em duas chapas imensas de vidro (2,72cm x 1,75cm), decoradas com óleo e fios de chumbo. "O grande vidro" é tida como a obra mais revolucionária da geração de Duchamp e um dos grandes marcos do Modernismo. Detalhe: As chapas de vidro quebraram-se por acidente em 1926. Duchamp aceitou as rachaduras, que hoje são vistas como parte integrante da obra e uma simpática contribuição do destino.

(Colaboração de Simone Dias Marques)

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Garfos só chegaram na Europa no século XI

Apesar de serem objetos muito antigos, os garfos só chegaram no mundo ocidental durante o século XI, na Itália. Antes deles, as refeições eram feitas com colheres de pau, facas, ou com as próprias mãos. Criados pelos gregos, e adotados no século VII no Império Bizantino, os talheres trazidos à Europa demoraram para fazer sucesso. No início, eram usados apenas pela nobreza italiana, sendo que, apenas no século XVI foram popularizados. O restante da Europa demorou mais ainda para usar os garfos, que eram vistos como objetos desnecessários, de uso afetado. Na Inglaterra, até o início do século XVII, eram cosiderados utensílios efeminados.

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Um, dois, tres, já! Troquem de pista!

Até o ano de 1965, os carros na Suécia trafegavam pela pista da esquerda. A conversão do tráfego para a pista da direita foi aplicada em um dia de semana, às 5 horas da tarde. Todo o trânsito parou neste horário, e as pessoas trocaram seus carros de lado. Este curioso método foi escolhido para evitar que motoristas sonolentos ou desligados saíssem de carro de manhã cedo e esquecessem que este era o dia da troca de pistas.

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O que significa "dinossauro"

A palavra dinossauro foi usada pela primeira vez pelo anatomista e paleontologista britânico Richard Owen (1804-1892). Após a descoberta no sul da Inglaterra de fósseis de répteis gigantes, chamados de Megalosaurus, Iguanodon e Hylaeosaurus, Owens resolveu batizar o grupo, e em 1842 chamou-os de dinosauria, que significa "lagartos terríveis".

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O Corão islâmico e Jesus Cristo

O islamismo foi fundado em 622 d.C. pelo profeta Maomé. Toda base religiosa seguida por seus fiéis encontra-se descrita no Corão, ou Alcorão, um livro sagrado cujo conteúdo, de acordo com os islamitas, foi ditado diretamente por Alá (Deus) para o fundador da religião. No Corão, Jesus Cristo é citado 25 vezes, e é considerado apenas um profeta entre muitos outros. Já Maria, a mãe de Jesus, é a única mulher que o livro chama pelo nome.
» Leia mais sobre o Ramadã
» Almanaque - A religião de Alá

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A origem do tabaco

Acredita-se que a palavra "tabaco" venha do nome da ilha de Tobago ou da região de Tabasco, no México, alguns dos lugares onde a planta foi primeiramente encontrada; enquanto que "cigarro" deriva da palavra maia que nomeava o objeto, "sik´ar", que significa "fumar". A planta (Nicotiana tabacum) foi fumada pela primeira vez pelos índios americanos, que enrolavam suas folhas secas em folhas de palmeira ou de milho.
» Leia mais sobre o fumo

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O primeiro poeta simbolista brasileiro

João da Cruz e Sousa, o precursor do simbolismo no Brasil, era também chamado de o Poeta Negro. Filho de escravos, o garoto foi criado pelos donos de seus pais, que o educaram como o filho que não tiveram, dando a ele seu sobrenome. Foi jornalista e militante abolicionista, estreando como poeta aos 24 anos com a publicação de Tropos e Fantasias. Sua entrada no simbolismo se deu em 1893, quando publicou os livros Missal e Broquéis. Cruz e Sousa morreu tuberculoso, desconhecido e pobre em 1898. Um dos traços bastante evidenciados em seu trabalho é a obsessão pela cor branca.


Lá vem a noiva...

A tradição de se vestir especialmente para o dia do casamento vem da Roma Antiga, porém o clássico vestido branco foi usado pela primeira vez na Inglaterra pela rainha Vitória em seu casamento com o príncipe Albert. A partir de então, virou moda em toda a Europa. Já o véu da noiva existe desde a antiguidade, sendo costume dos gregos cobrir o rosto da noiva durante a para proteger a mulher de mau olhado e também dos olhos de outros homens.
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Como surgiram os biscoitos da sorte

Apesar de haver várias versões sobre a origem dos famosos quitutes, a mais antiga conta que eles surgiram na China, no século XII, enquanto os exércitos do país enfrentavam os mongóis. Os soldados no campo de batalha recebiam mensagens enviadas secretamente dentro de biscoitos em forma de Lua, estratégia que lhes rendeu a vitória. A partir daí, o povo oriental passou a trocar os doces com mensagens de felicitações para comemorar a data, nascendo a tradição dos biscoitos da sorte.

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O que é o Ramadã?

O Ramadã é o nono mês do calendário árabe. Nesse período, comemora-se a revelação dos primeiros versos do Corão (Qur'an), o livro sagrado do islamismo, por Alá. Para tal, os praticantes da religião muçulmana fazem caridade e nada comem ou bebem enquanto o Sol encontra-se no céu, regra que só pode ser quebrada por doentes, crianças e soldados. As restrições também são feitas em relação ao sexo e fumo. As famílias acordam cedo e fazem uma refeição antes do Sol nascer, chamada suhoor, e outra à noite, a iftar, antes de visitar os amigos e parentes ou freqüentar mesquitas. O jejum, além de purificar corpo e alma, exercita o autocontrole e faz as pessoas passarem menos tempo pensando nas coisas do dia-a-dia, voltando-se à devoção. O sacrifício encerra-se com uma grande festa, o Eid al-Fitr. O mês do Ramadã ocorre sempre em períodos diferentes para nós porque o calendário árabe tem meses mais curtos que o Cristão.
» Leia mais sobre o Corão e Jesus Cristo

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O enigma da Esfinge

A Esfinge é um ser mitológico que possui a cabeça de mulher, o corpo de um leão e as asas de uma águia. Conta a lenda grega que o monstro, enviado por Hades ou Hera, invadiu o território da cidade de Tebas, destruindo os campos e afugentando os moradores. A criatura, que havia aprendido um enigma com as Musas, propôs-se a se retirar do local se alguém conseguisse decifrar o seu significado, porém aqueles que não o conseguissem, seriam devorados. Sua adivinhação era: "O que possui quatro pernas pela manhã, duas pernas pela tarde e três pernas ao anoitecer?" Édipo, filho do rei de Tebas e assassino inconsciente do próprio pai, foi quem solucionou o mistério, respondendo "o homem, pois ele engatinha quando pequeno, anda com as duas pernas quando é adulto e usa bengala na velhice." Depois de derrotada, a Esfinge suicidou-se, jogando-se num abismo, e Édipo, como prêmio, recebeu o Reino de Tebas e a mão da rainha enviuvada, sua própria mãe.

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A descoberta do café

O café, palavra que vem do árabe qahhwah e significa "vinho", foi cultivado pela primeira vez pelo povo muçulmano, sendo por isso conhecido também como vinho da arábia. As sensações de vigor e ânimo que o fruto proporciona foram descobertas pelo pastor etíope Caldi, que, após perceber que suas cabras andavam agitadas, viu que elas alimentavam-se de folhas e grãos de um arbusto específico. Os monges que viviam na região colheram os frutos e preparam um chá. A partir daí passaram a consumir freqüentemente a bebida para ficar mais despertos nas noites de vigília e oração. Seu cultivo tournou-se tão importante ao povo árabe que era terminantemente proibido que seus grãos deixassem a região. Todo café negociado era previamente fervido para que não pudesse mais germinar. Apenas no século XVIII a planta ganhou a Europa, sendo cultivada na Holanda.

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Curupira, o lendário defensor das florestas

O curupira é uma das lendas mais comuns do folclore brasileiro. Trata-se de um indiozinho de cabelos vermelhos ou cabeça raspada, defensor da flora e fauna e inimigo daqueles que caçam por prazer. O traço mais marcante do ser do imaginário tupi-guarani são seus pés virados para trás que deixam trilhas confusas àqueles que tentam persegui-lo. O curupira muitas vezes é descrito como uma entidade má e assassina, não tendo piedade alguma com os caçadores. Por isso, os índios que nele acreditam costumam deixar artefatos como uma espécie de oferenda para que os curupiras não os ataquem. Uma de suas táticas é o uso de um assobio alto e estridente que tem o poder de desorientar o alvo, fazendo-o perder-se na mata.

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Por que chamam os buscadores de bola de gandulas

Gandulla era o nome de um argentino que fazia parte da equipe do Vasco da Gama na década de 40. Ele era tão ruim que nunca conseguia entrar nos jogos. Ficava uniformizado na beira do campo e sempre corria pra pegar a bola que saía na lateral ou na linha de fundo. A torcida passou a se familiarizar com o "Gandulla" e, a partir de então, todos que cumprem o ofício de "repositor de bolas" passaram a ser conhecidos como gandulas.
(Colaboração de Luiz Carlos C. Martins Jr.)

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A lenda da Fênix

A figura da Fênix originou-se no Egito, mas foi venerada também pelos gregos. Conta a lenda que a ave era constiuída de fogo e vivia por vários séculos. No fim de sua existência, o grande pássaro queimava em uma pira de ervas mágicas e logo depois renascia das próprias cinzas, sendo então considerada um ser eterno. Essa propriedade mística tornou-a símbolo da imortalidade da alma e também dos anos, que morrem e renascem a cada 365 dias.

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Férias fazem bem à saúde

Se você é do tipo workaholic e não pára nunca, aqui vai um bom motivo para você não mais deixar as férias de lado. Períodos de descanso de tempos em tempos não são apenas agradáveis, como também fazem um grande bem à saúde. Estudos da Universidade de Nova Iorque feitos com 12 mil homens com tendências a problemas cardíacos durante nove anos mostraram que aqueles que tiram suas férias regularmente possuem menos risco de morte. Além disso, as férias contam como importante fator na redução do estresse, causa bem conhecida de diversas outras doenças. Suspeita-se que o principal motivo pelo qual as férias possuem esses efeitos milagrosos é o fato de disporem às pessoas mais tempo para exercícios e interação com família e amigos.

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A moda é tomar água de iceberg

Pedaços de iceberg derretidos e engarrafados são a última moda entre as abastadas famílias da Califórnia. A água é comercializada sob o nome de Borealis e a campanha publicitária divulga o produto como "a mais pura das puras". O slogan tem uma explicação: a água francesa, líder de mercado até agora, percorre um caminho de dez anos entre rochas vulcânicas que a purificam e a enriquecem; por outro lado, os pedaços de iceberg mais jovens datam de cerca de dez mil anos, tendo sido congelados muito antes da Terra começar a sofrer os efeitos da contaminação ambiental. Mas os competidores franceses já começaram a desqualificar a pureza da "nova" água, afirmando que "provavelmente o líquido contenha restos de urina de animais polares". As autoridades locais se entusiasmam pensando que, ao persistir a "moda" da água "mais pura entre as puras", seu valor de mercado poderia superar até mesmo o do petróleo. Uma garrafa dela chega a custar atualmente US$ 10.
Fonte: Agência Estado

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A origem da palavra czar

A denominação czar, o modo como ficaram conhecidos os imperadores que governaram a Rússia até o início do século XX, é uma homenagem a Cezar, o famoso imperador romano. Na verdade, a palavra originalmente usada pelos russos era tzar, pois o fonema "cz" não existe em seu idioma. Porém, devido à ocidentalização do nome, ele voltou a tornar-se mais próximo de sua origem.

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Os salva-vidas aquáticos

Os golfinhos nunca deixam companheiros feridos para trás. Quando algum deles se machuca e corre o risco de morrer afogado por não poder emergir para respirar, dois outros aproximam-se, ficando um de cada lado, para levá-lo junto. Enquanto levam o amigo, os golfinhos precisam fazer algumas paradas para tomar fôlego, pois ficam permanentemente embaixo d´água durante o transporte, então largam o paciente e sobem à superfície por alguns momentos. Acredita-se ainda que os membros de um grupo revezam-se no transporte do ferido. Graças a esse comportamento, muitas pessoas, normalmente banhistas e surfistas, já foram salvos de afogamentos por esses mamíferos samaritanos.

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Primeiros macacos a andar de pé viveram há mais de 4 milhões de anos

Fósseis achados no Quênia, entre 1995 e 1997, revelam que os primeiros macacos a andar de pé viveram há mais de quatro milhões de anos. A descoberta faz recuar em 500 mil anos a data que se tinha como correta até agora. Os restos fósseis constam de uma tíbia (osso da perna) e de um úmero (osso do braço).

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Do que você está rindo?

Pesquisadores acreditam que o motivo da risada é relacionado diretamente com o desejo de não ficar sozinho e a necessidade de criar laços. Risos ocorrem quando as pessoas sentem-se confortáveis umas com as outras, quando estão relaxadas e livres. E quanto mais ri-se junto, mais laços se criam. Essa pode ser a razão do riso ser contagioso. Estudos também mostram que pessoas na liderança usam mais o humor do que seus subordinados. Você já viu a cena clássica do chefe que solta uma gargalhada e logo é acompanhado por todos a sua volta? Controlar o humor de um grupo é uma maneira de exercer poder sobre ele. Para reafirmar a tese de que o riso é um ato social, outros estudos comprovaram que somos 30 vezes mais suscetíveis ao riso quando estamos em grupo do que sozinhos. Até mesmo o gás do riso perde muito de sua eficiência se usado individualmente.
» leia sobre as cócegas

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Quanto tempo dura um sonho?

Antigamente pensava-se que os sonhos aconteciam em flashs (fração de segundos), hoje sabe-se que eles na verdade ocupam tempo real em nossa mente, ou seja, acontecem na mesma velocidade que imaginamos estar vivenciando-os. Um sonho comum dura de 10 a 40 min. Seu enredo é sempre relacionado com nos nossos medos, preocupações, desejos ou coisas que estão para acontecer. Algumas pessoas imaginam que não sonham, o que não é verdade, elas apenas não se recordam de tê-lo feito. Isso ocorre porque para lembrar de um sonho é preciso acordar no momento em que ele acontece.

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Profissão: Comedor de lesmas

Nos países pobres as pessoas precisam fazer coisas absurdas para se sustentar. Em Uganda, por exemplo, há o ofício informal de comedor de bichos (vivos). Pessoas que são pagas para provar especiarias exóticas como lagartas, cobras, lesmas, sapos, ratos, insetos, etc. Namenya, um jovem que morreu recentemente por ter ingerido um camaleão, cobrava cerca de R$1,7 para degustar uma cabeça de cobra ou lagarta, R$1,15 pelo sapo, R$0,57 pelo rato e R$0,23 pela borboleta.

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De onde vem a palavra carnaval

Uma das versões mais aceitas para a origem do termo carnaval está no Dicionário de Frei Domingos Vieira. A palavra carnaval vem do italiano carne e vale. O dialeto milanês tem carnelevale, de baixo latim. Carnelevamen de carne e levamen ação de tirar, assim, tempo em que se tira o uso da carne, pois o carnaval é propriamente a noite antes da Quarta-feira de Cinzas.
» saiba como o carnaval chegou ao brasil

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A origem do dramaturgo Alexandre Dumas

Alexandre Dumas, autor de “Os três mosqueteiros”, era fruto dos amores de um soldado, Thomas-Alexandre Davy de La Pailleterie com Marie Cessette, negra latino-americana imigrada de São Domingos. La Pailleterie, pouco antes da queda da Bastilha, mudou o sobrenome para Dumas e, posteriormente, fez carreira no exército de Napoleão, ascendendo ao posto de general. Morreu quando Alexandre era ainda muito jovem, o que levou o rapaz a mudar-se para Paris, com intenção de se tornar advogado. Contudo, o contacto com escritores e intelectual o desviou para a literatura, onde se consagrou como dramaturgo e romancista.

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