Curiosidades Terra
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Os efeitos do LSD

O poder alucinógico do LSD (dietilamida do ácido lisérgico) foi descoberto acidentalmente pelo médico suíço Albert Hoffman, em 1943. Hoffman usava o ácido preparado a partir de um alcalóide de um fungo em suas pesquisas quando passou a sentir-se zonzo e ver luzes de cores intensas a sua volta. Depois de algumas horas, o médico percebeu que o efeito passava e tudo voltava ao normal.

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Conchas de laboratório

Conchas marinhas são freqüentemente usadas na produção de lentes ópticas e vidros para o mercado automotivo devido à resistência e transparência do material com que são feitas. Porém, para o alívio dos moluscos, engenheiros químicos americanos acabam de desenvolver um material com a mesma estrutura das conchas. O segredo, tanto das artificiais quanto das naturais, é que o material é feito de estruturas rígidas (cálcio) e macias (polímero) alternadamente colocadas, assim, quando uma parte rígida cede, o estrago é rapidamente bloqueado e absorvido pela parte macia, impedindo-o que se espalhe pelo resto da estrutura.

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O risco dos transgênicos

Os animais e vegetais geneticamente alterados podem trazer grandes problemas ao equilíbrio do ecossistema mundial. De acordo com o Greenpeace, a famosa ONG, os genes introduzidos em plantas e animais através da engenharia genética podem ser transferidos para outras espécies através do cruzamento, saindo do controle dos cientistas. Pesquisas na Alemanha mostraram que um determinado gene foi transferido para plantas comuns a 200 metros de distância do local do cultivo das modificadas. Agora imagine que um tipo de vegetal é vastamente usado na alimentação e está sendo pesquisado para auxiliar na medicina, após algumas experiências o mesmo deixa de ser consumível e, por acidente, acaba se proliferando por aí e tornando todos os seus semelhantes não-transgênicos iguais a ele, isso afetaria drasticamente as reservas de comida. Isso sem falar nas pragas de insetos e bactérias resistentes a nossas vacinas e venenos que podem escapar e espalhar seus supergenes. Esse tipo de eventualidade poderia ser fatal para uma comunidade, cidade ou talvez até em maior escala. Os transgênicos podem obviamente trazer grandes benefícios à humanidade, mas será que as empresas que os pesquisam preservam os cuidados necessários mesmo quando o lucro entra em jogo?

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"O R.G. do meu papagaio é..."

Os portadores de animais exóticos ou silvestres já podem garantir que seu bichinho o acompanhe tranqüilamente em suas viagens. Para isso, basta procurar uma clínica veterinária e implantar um microchip, que funciona como carteira de identidade. O aparelhinho, do tamanho de um grão de arroz, é implantado no corpo do animal após seu número de registro ser gravado no dispositivo. O mesmo número é colocado na nota fiscal da compra do bicho, que deve ser levada junto sempre que ele for viajar. O chip, revestido com o material usado na fabricação de marcapassos cardíacos e próteses, não machuca, e tem uma vida útil estimada em 75 anos. Então lembre-se, para ter uma estada tranqüila da próxima vez que for levar seu iguana a Paris, faça seu passaporte eletrônico antes.

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Tecnologia do futuro no passado

Em julho de 1972, o Brasil deu um importante passo na engenharia eletrônica com o lançamento do Pato Feio, nosso primeiro minicomputador. A máquina, que realmente merece o nome que tem, era composta por um computador central e um painel cheio de botões e luzes, bastante semelhante aos computadores usados nas naves dos filmes de ficção científica da época. O aparelho podia armazenar 55 instruções e 4.096 palavras, ou quatro kbytes de memória. Apenas para fins de comparação, um simples disquete armazena hoje 1.440 Kbytes. O tal Pato merece suas glórias, pois teve significativa importância no desenvolvimento da tecnologia nacional.

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Ratos de bom humor

Psicólogos americanos afirmam ter a primeira evidência de que os animais são capazes de rir. Há anos, os biólogos já sabem que nossos parentes próximos, os chimpanzés, produzem um som semelhante à risada humana, mas sinais de humor em outros mamíferos eram raros e fracos. Porém, recentemente, experimentos feitos com ratos mostraram que os roedores temidos pelas donas-de-casa emitem ruídos ultrassônicos quando brincam uns com os outros, além de o fazerem mais freqüentemente quando são jovens, fato que coincidiria com a vida humana, na qual crianças são mais suscetíveis ao humor do que adultos. Os cientistas envolvidos na pesquisa acreditam que os ratos e primatas possuem um sistema para mostrar aos companheiros se algo lhes causa uma sensação boa ou ruim. Esse sistema pode ter-se desenvolvido no ser humano, tornando-se o que chamamos de emoção. Falta ainda saber quais os animais que possuem características semelhantes.

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E-nose, o cheirador eletrônico da NASA

Cientistas da NASA estão desenvolvendo um nariz eletrônico para uso em futuras missões espaciais. O "E-nose" funciona captando mudanças de humidade e verificando a pureza do ar. Nas astronaves, o dispositivo encontraria vasamentos e poderia verificar se são nocivos ou não, dando a possibilidade à tripulação de consertá-los o mais rápido possível. O cheirador eletrônico também pode ser usado na detecção de fogo. Quando algo passa a exalar cheiro de queimado (como aparelhos eletrônicos a ponto de pifarem) o mecanismo é ativado e fica pronto para qualquer sinal de chamas, apagando-as antes que causem muitos danos. Mesmo que em algumas situações o odor possa ser sentido pelos humanos, um resfriado ou cansaço pode fazer com que passem desapercebidos. Outros usos comerciais em potencial é na segurança na exploração de minas, verificação de vasamento químico em usinas (que poderia contaminar funcionários), descobrir quando é o ponto certo de amadurecimento vegetal para colheita e diagnóstico de doenças baseadas em odores da transpiração e respiração humana. O grande desafio da Organização americana agora é tornar o novo sistema o menor possível para aumentar sua praticidade.

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Como e por quê são feitos os MP3

CDs utilizam um gigantesco número de bits (unidade de informação) para cada segundo de música. Por isso, armazená-los no disco rígido do computador seria algo pouco prático. Fazer download na Internet de uma música então, nem se fala. Levaria cerca de 2h para "baixar" um arquivo de três minutos. Os MP3 (formato de música digital bem difundido entre os micreiros) foram feitos para comprimir esse espaço e tornar as músicas digitais acessíveis aos computadores e "transportáveis" via rede. O grande desafio era diminuir o espaço ocupado pela música sem baixar sua qualidade. A estratégia usada é a seguinte, existem sons que o ouvido humano não escuta, há outros que escutamos melhor e ainda aqueles que são abafados por outros ruídos. A partir disso, concluiu-se que há sons que podem ser retirados das músicas sem que percebamos, diminuindo o tamanho do arquivo. Depois de feito, é usada a técnica usual de compressão de arquivos que ainda pode diminui-los pelo menos em 10 vezes.

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Como funcionam os filtros solares

Há dois tipos de filtros solares, os que absorvem luz solar (orgânicos) e os que a refletem (físicos), formando uma barreira na superfície da pele. Os raios tocam no corpo e são transformados em calor, sendo dissipados no ar. Os filtros tipicamente passados no nariz, normalmente opacos, são os físicos. Eles bloqueiam a energia ultravioleta e são feitos de pequenos pedaços sólidos. São excelentes para uso contínuo por serem mais suaves com a pele. Já as loções e os cremes feitos para se espalhar pelo corpo absorvem a radiação de uma forma muito semelhante com a que a melanina faz. Esses filtros são chamados de orgânicos, pois são compostos por carbono e hidrogênio. Para um bom desempenho, o filtro deve ser passado cerca de 30 min antes de exposto ao sol, pois assim a pele tem mais tempo para absorvê-lo e ele não fica tão suscetível a sair pela ação da água ou do suor.

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Quantos planetas o homem conhece?

Astrônomos europeus encontraram evidências de oito novos planetas orbitando estrelas distantes, que se encontram há 140 anos-luz da Terra (cerca de 1,3 quatrilhão de km). Desde o descobrimento do primeiro planeta fora do sistema solar, em 1995, os astrônomos já encontraram um total de 43 corpos celestes na órbita de outras estrelas.

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