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Festival de Gramado

1984

José Dumont é o melhor ator do festival por O Baiano Fantasma, prêmio de melhor filme (foto Banco de Dados/ZH)

Júris de festivais têm propensão a errar. Os jurados de Gramado, em 1984, se equivocaram ao escolher O Baiano Fantasma como o melhor filme, em um ano em que Nunca Fomos Tão Felizes, estava na competição. Murilo Salles, o diretor deste filme, nunca foi muito feliz em Gramado: nem Faca de Dois Gumes (1989) ou Como Nascem os Anjos (1996) levaram o Kikito de melhor filme. Ambos deram a Salles o prêmio de direção. Verdes Anos, de Carlos Gerbase e Giba Assis Brasil, foi o primeiro filme gaúcho a figurar na competição oficial de longa-metragem. Levou o “prêmio revelação” em um festival que se arriscou a dar a Carlos Reichenbach o primeiro reconhecimento oficial por sua obra, construída na Boca do Lixo paulista. Extremos do Prazer ficou com uma menção honrosa. A seleção incluía Noites do Sertão, de Carlos Alberto Prates Correia – que ganhou nove Kikitos –, A Próxima Vítima, de João Batista de Andrade, e o documentário Jango, de Sílvio Tendler.

VOLTA

MELHOR FILME: O Baiano Fantasma, de Denoy de Oliveira
MELHOR DIRETOR:
Denoy de OliveiraO Baiano Fantasma
MELHOR ATOR:
José DumontO Baiano Fantasma
MELHOR ATRIZ:
Débora BlochNoites do Sertão
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