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Atingidos por hidrelétrica no RS querem indenização maior

Terça, 27 de junho de 2000, 17h16min
Cerca de 400 famílias de agricultores que ainda ocupam a área que será atingida pela Usina Hidrelétrica de Dona Francisca terão de deixar as propriedades até sexta-feira. A Companhia Estadual de Energia Elétrica (Ceee) e a Dona Francisca Energética S.A. (Dfesa) não admitem prorrogação do prazo, mas prevêem que a região estará totalmente desocupada apenas na segunda quinzena de julho.

Em Ibarama, o município mais afetado pela obra, cerca de 40% das 172 famílias atingidas continuam em suas propriedades. Muitos até já receberam a indenização, mas não saem porque querem o reajuste que aumentou em até 30% o valor do hectare. A usina vai provocar a desapropriação de 518 propriedades numa área de 7.169 hectares em seis municípios da região central do Estado. A previsão da Ceee é de que todos os pagamentos sejam efetuados até 15 de julho. A formação do lago deve iniciar em outubro e o funcionamento da primeira turbina está previsto para fevereiro de 2001. A usina de Dona Francisca vai gerar energia capaz de abastecer um município de 350 mil habitantes.
Agência RBS

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